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Jardim de Guerra (2015), da série Hoje tem Cine, de Laura Belém (Fotos: Divulgação)
Postado em 10/02/2017 - 10:23
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Dicas da semana (11/2) selecionadas pela redação
Ana Abril

RIO DE JANEIRO
A PALAVRA COMO CONSTRUÇÃO
Permissão para Falar, de 14/2 até 25/3, Athena Contemporânea, Shopping Casino Atlântico, Avenida Atlântica, 4240 | athenacontemporanea.com
A palavra é referência na exposição Permissão Para Falar, que reúne dez trabalhos recentes e inéditos de nove artistas brasileiros. Com curadoria de Fernanda Lopes, a mostra reúne nomes cada vez mais relevantes na cena brasileira: 
Beto Shwafaty, Diego Bresani, Jaime Lauriano, Lais Myrrha, Laura Belém, Paula Scamparini, Sara Ramo, Vanderlei Lopes e Yuri Firmeza (que apresenta uma obra em parceria com Frederico Benevides). A influência do discurso na história e as diferentes variações de significado das palavras são o ponto de união das produções.

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Trabalho de Eduardo Berliner, que já foi contemplado pelo Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Visuais

BRASIL
PRÊMIO MARCANTONIO VILAÇA
 6º Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, inscrições até 27/2 | www.premiomarcantoniovilaca.com.br
A maior premiação de artes plásticas do Brasil abre inscrições. Cinco artistas e um curador serão premiados com R$ 50 mil e R$ 25 mil respectivamente. O anúncio dos finalistas acontece em abril e o dos vencedores em agosto, durante uma exposição de 20 artistas e três curadores selecionados, no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). Além da premiação em dinheiro, os trabalhos dos ganhadores irão percorrer quatro cidades brasileiras. As inscrições acontecem até 27/2 no site www.premiomarcantoniovilaca.com.br

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Volume 2 da coleção Afreaka: África Sem Estereótipos

SÃO PAULO
APRENDENDO ÁFRICA
Afreaka: África Sem Estereótipos, lançamento em 13/2, às 18h30, Cine Olido, Av. São João, 473 | prefeitura.sp.gov.br
Quebrar os preconceitos em torno ao continente africano é o objetivo da coleção de publicações Afreaka: África Sem EstereótiposOs livros pretendem ser materiais de estudo nas instituições brasileiras e buscam reforçar a Lei 10.639/03, que obriga o ensino da história e da cultura afro-brasileira nas escolas, mas que ainda não foi implementada de maneira integral. Temas como mídia, literatura, línguas, filosofia, música, dança e até grafite são abordados na coleção. 

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Deise Brito participa do debate Diálogos Ausentes – O Negro na Dança

SÃO PAULO
14 DE FEVEREIRO NO ITAÚ CULTURAL
Cárcere e Diálogos Ausentes, em 14/2, Itaú Cultural, Avenida Paulista, 149 | itaucultural.org.br
O Itaú Cultural tem uma super programação simultânea em 14/2 (terça-feira), às 20h. Para os amantes do teatro, acontece a peça Cárcere, monólogo de um presidário que vai ser refém de uma rebelião. Além disso, o Itaú Cultural recebe um debate sobre a figura do afro-brasileiro na produção artística nacional: Diálogos Ausentes – O Negro na Dança. Os artistas convidados, 
Deise Brito e Rui Moreira, se unem aos já selecionados pela chamada aberta, Nega de Souza e Thais Cristina da Silva Ramalho. O debate tem mediação de Diane Lima.

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Gravura de Marisa Fava

SÃO PAULO
GRAVURA FEMININA
Tão Perto, Tão Distante, até 18/3, Casa Contemporânea, Rua Capitão Macedo, 370 | casacontemporanea370.com
A paisagem é explorada por meio da gravura na mostra Tão Perto, Tão Distante. Com participação exclusivamente de mulheres, também na curadoria, realizada por Ana Angélica Albano, a exposição destaca-se por seus traços poéticos. As artistas Cris Rocha, Kika Levy, Margot Delgado, Maria Villares e Marisa Fava C. Alves mostram sua particular perspectiva da paisagem na Casa Contemporânea, na Vila Mariana.

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Trabalho de José Antonio da Silva em cartaz na galeria Almeida e Dale

SÃO PAULO
ARTISTA ESPONTÂNEO
José Antonio da Silva – A Vida não Basta, até 26/3, Galeria Almeida e Dale, Rua Caconde, 152 | almeidaedale.com.br
Mais de 50 obras do artista José Antonio da Silva, das mais de 5 mil que produziu durante sua vida, estão expostas na Galeria Almeida e Dale. O percurso pela exposição mostra o ecletismo de um pintor que passou sua vida experimentando. A curadoria de Denise Mattar dá uma visão da diversidade e evolução de um dos artistas mais produtivos da história brasileira.