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Se Correr o Bicho Pega, de Gunga Guerra (Foto: Divulgação)
Postado em 12/01/2017 - 2:20
seLecTs
Dicas da semana (12/1) selecionadas pela redação
Ana Abril e Felipe Stoffa

SÃO PAULO, BELO HORIZONTE, GOIÂNIA
SANGUE NOVO
8º Salão dos Artistas Sem Galeria, Galeria Sarcovksy e Galeria Zipper, SP, até 11/2 / Galeria Orlando Lemos, BH, de 11/3 até 22/4 / Potrich Arte Contemporânea, GO, de 6/5 até 3/6 | www.mapadasartes.com.br
A oitava edição do Salão dos Artisas Sem Galeria, iniciativa do Mapa das Artes que traz nomes incipientes da cena artística, já tem seu cast definido entre 194 inscritos. Lula Ricardo (SP), Maura Grimaldi (SP), Jefferson Lourenço (MG), Marcelo Barrs (SP), Gunga Guerra (Moçambique/RJ), Marcelo Pacheco (SP), Luciana Kater (SP), Cesare Pergola (Itália/SP), Juliano Moraes (GO) e Cristiani Papini (MG) foram escolhidos pelo júri formado por Adriana Duarte (coordenadora da Casa da Xiclet), Paula Alzugaray (diretora de redação da seLecT) e Rodrigo Editore (sócio da Casa Triângulo). Os artistas participam de exposições em galerias de São Paulo, Belo Horizonte e Goiânia e concorrem, em fevereiro, a dois prêmios de R$ 1.000 e R$ 1.500.

 

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Hall da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) (Foto: Reprodução)

SÃO PAULO
NOVAS PROPOSTAS DE FORMAÇÃO
Pós-graduação: Artes Visuais – Programa de Formação Continuada, inscrições até março de 2017, FAAP-SP, Rua Alagoas, 903 | www.faap.br
Com um modelo inovador de discussões em sala, acompanhamentos críticos, aulas teóricas e laboratórios de experimentação, o curso de pós-graduação oferecida por uma das maiores universidades de arte do País consiste em um programa de acompanhamento sistemático da produção de artistas visuais. O curso abre as portas não só para bacharéis ou licenciados em artes, mas também para formados em arquitetura, moda, design, fotografia, cinema e artes cênicas que desejam expandir experiências artísticas.

 

Caio pacela_Um _ oleo sobre tela - 105x125 cm - 2015
Trabalho de Caio Pacela exposto na CAIXA Cultural Rio de Janeiro(Foto: Divulgação)

RIO DE JANEIRO
PINTURA BRASILEIRA DO SÉCULO 21
A Luz que Vela o Corpo É a Mesma que Revela a Tela, CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Galeria 4, de 15/1/2017 até 12/3/2017 | www.caixacultural.gov.br
Sob curadoria de Bruno Miguel, a Caixa Cultural Rio de Janeiro recebe 100 obras de 36 pintores que surgiram a partir do fim dos anos 1990. A seleção de trabalhos se carateriza por sua heterogenia e dá a conhecer novos artistas, enquanto mostra obras de outros já consolidados. 
Alvaro Seixas, Ana Elisa Egreja, Ana Prata, Caio Pacela, Dalton Paula, Julia Debasse, Marcone Moreira, Mariana Leico, Marina Rheinghantz são alguns dos participantes. 

 

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Aliança Francesa em Belo Horizonte (Foto: Divulgação)

BELO HORIZONTE
EDITAL DE OCUPAÇÃO ARTÍSTICA
Edital de ocupação artística, inscrições até 8/2, Galeria Georges Vincent – Aliança Francesa, Rua Tomé de Souza, 1418 | www.aliancafrancesabh.com.br
Artistas mineros e residentes no estado há mais de dois anos poderão concorrer ao edital para expor na tradicional galeria Georges Vincent, na Aliança Francesa BH. Será aceita qualquer tipo de linguagem artística individual ou coletiva. Os oito selecionados poderão expor no espaço cultural durante 2017 e terão as despesas de montagem, desmontagem, divulgação das mostras, criação e impressão de material e buffet pagas, dentro de um orçamento preestabelecido.

 

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MASP, na Avenida Paulista (Foto: Reprodução)

SÃO PAULO
ARTE AFRICANA

Estudos Críticos em Arte Africana: Modernismos e Contemporaneidade, MASP, Avenida Paulista, 1578 | www.masp.org.br
Curso que introduz obras e contextos expositivos relacionados à produção artística no continente africano e sua diáspora acontece em fevereiro, no MASP. Também será analisada a emergência da cena contemporânea africana e seu diálogo com o campo da arte global. Em cada aula, acontecem estudos de caso para retratar experiências históricas e plataformas políticas transversais às práticas artísticas apresentadas.

 

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Multidão de pequenas esculturas em gelo, intervenção de Néle Azevedo, na Praça da Sé (SP), em 2005 (Foto: Reprodução)

SÃO PAULO
GELO PARA CRITICAR
Monumento Mínimo: Arte como Emergência, até 28/1, Oficina Cultural Oswald de Andrade, Rua Três Rios, 363 | www.oficinasculturais.org.br/oswald-de-andrade
Desde 2005, a artista Néle Azevedo realiza a intervenção Monumento Mínimo em diversas cidades europeias e latino-americanas. O projeto consiste na colocação de esculturas de gelo em lugares estratégicos da cidade. O derretimento é uma metáfora das pessoas que recorrem às ruas urbanas, esculturas efêmeras, e critica os tradicionais monumentos. Com curadoria de Priscila Arantes, a Oficina Cultural Oswald de Andrade recebe uma mostra sobre o trabalho de Néle Azevedo. Além da ativação da intervenção dentro da Oficina e de documentos gráficos sobre a iniciativa ao redor do mundo, a exposição inclui o trabalho Memórias Resistentes, Memórias Residentes, de Luis Felippe Abbud. Essa ação conversa com a crítica realizada por meio das esculturas de gelo.