Introdução a alguns conceitos da crítica institucional
Por trás do cubo branco: descortinando o funcionamento das instituições, os seus limites e desafios
Entre aposta e fetiche: as motivações do colecionador
Olivia Ardui é pesquisadora, graduada e pós-graduada em História da Arte Moderna e Contemporânea pela Universidade Católica de Louvain (Bélgica). Trabalhou como assistente curatorial para a 12a Bienal de Cuenca (Ecuador). Foi membro do Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake de 2013 a 2016, tendo desenvolvido também projetos independentes em paralelo. Atualmente integra a equipe de curadoria do MASP, com foco nas questões ligadas à coleção do museu.
Jacopo Crivelli Visconti (Nápoles, Itália, 1973) é crítico e curador independente. Doutor em Arquitetura pela Universidade de São Paulo (USP), é autor de Novas derivas (WMF Martins Fontes, São Paulo, 2014; Ediciones Metales Pesados, Santiago, Chile, 2016). Como curador da Fundação Bienal de São Paulo (2007-2009), foi responsável pela participação oficial brasileira na 52 a Biennale di Venezia (2007). Entre seus trabalhos recentes mais representativos como curador de arte contemporânea, estão: Matriz do tempo real (2018), Museu de Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil; Memórias del subdesarrollo (2017), no Museum of Contemporary Art (San Diego, EUA), Museo de Arte de Lima (Peru) e Museo Jumex (México); Héctor Zamora – Dinâmica não linear (2016), no Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo; Sean Scully (2015), na Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil); 12 a Bienal de Cuenca (2014), em Cuenca (Equador). É colaborador regular de revistas de arte contemporânea, arquitetura e design, além de escrever para catálogos de exposições e monografias de artistas.