icon-plus
Espaço onde ficava uma estátua de Buda, no Vale Bamiyan, Afeganistão, destruída pelo Taleban em 2001 (Foto: Hiromi Yasui para o New York Times)
Postado em 21/07/2017 - 7:12
Genocídio Cultural
Mundo Codificado #35 mostra ocasiões em que conflitos armados atingem heranças culturais, revelando outros perigos de guerras civis
Luana Fortes

A depredação de edifícios e monumentos ameaça a herança cultural de diferentes comunidades, como vimos na Segunda Guerra Mundial e na Primavera Árabe. O genocídio cultural, ou suas inventivas, tornou-se uma preocupante arma em conflitos para além de ser apenas um dano colateral da guerra. Confira alguns exemplos:

Mesquita de Omeia, em Alepo, cidade que serve como campo de batalha na guerra civil da Síria (Foto: Reprodução)

 

Biblioteca Nacional do Iraque, em Bagdá, incendiada por saqueadores em 2003 (Foto: Biblioteca Nacional do Iraque)

 

Cidade histórica de Bosra, na Síria, danificada pela guerra civil (Foto: Reprodução)

 

Monumento na cidade de Nimrud, no Iraque, destruído pelo Estado Islâmico em 2001 (Foto: Reprodução)

 

Cidade de Apameia, na Síria, construída em 300 a.C., danificada pelo grupo terrorista Estado Islâmico (Foto: Reprodução)

 

Destroços do Templo de Bel em Palmira, na Síria, cidade histórica disputada entre militares sírios e o Estado Islâmico desde 2015 (Foto: Bryan Denton para o New York Times)

 

Interior do Museu de Mossul, no Iraque, depredado e saqueado pelo Estado Islâmico em 2015 (Foto: Khalid Mohammed)