Fundação Calouste Gulbenkian estréia projeto de exposição on-line com obras de internet art
Legenda: Obra parte da série #cidadESpelhadas, de Giselle Beiguelman
A Fundação Calouste Gulbenkian é uma das instituições culturais mais bem sucedidas do mundo – em todos os aspectos (financeiro, gestão, patrimonial, inovação cultural, etc.). Segue um modelo comum nos EUA, o de mecenato.
Hoje a fundação inaugura a exposição unplace – arte em rede: lugares-entre-lugares, concebida exclusivamente para suporte na web e que explora o tema de heterotopias digitais. Faz parte de um projeto maior que discute a noção de desmaterialização museográfica.
Com curadoria de António Pinto Ribeiro e Rita Xavier Monteiro, a mostra conta com 16 trabalhos, alguns dos quais web-specific, realizados especialmente para esta proposta.
O time de artistas participantes é de primeira: Ai Weiwei, Olafur Eliasson, Alfredo Jaar, Paula Levine, Wilfredo Prieto, e muitos outros.
A conselheira editorial da seLecT, Giselle Beiguelman, apresenta o seu novo projeto, #cidadESpelhadas, especialmente desenvolvido para a mostra.
Na ocasião, serão lançados dois e-books, que podem ser baixados gratuitamente: Uncertain Spaces: Virtual Configurations in Contemporary Art and Museums (editado por Helena Barranha e Susana S. Martins) e Museus sem lugar: ensaios, manifestos e diálogos em rede (editado por Helena Barranha, Susana S. Martins e António Pinto Ribeiro).