Gabriela Palmieri juntou-se ao Departamento de Arte Contemporânea da Sotheby’s em 2004. Em palestra hoje na SP-Arte, a especialista afirmou: é possível que o Brasil seja, em termos de mercado de arte, the next big thing. Ela usou como argumento algumas matérias publicadas na mídia internacional.
A do Financial Times, por exemplo, cita um estudo da Latitude que aponta um crescimento de 22,5% do mercado de arte brasileiro (dados de 2012, mas pode-se inferir um padrão semelhante nos anos seguintes).
A arte latino americana vai muito bem, disse Gabriela. É uma questão de tempo para que os preços cheguem ao patamar de um Damien Hirst ou um Mark Bradford (ambos da White Cube). Ao final, foi categórica: prestem atenção em Oscar Murillo (da David Zwirner, que está em “fase de testes” no mercado nacional).